As primeiras semanas de 2020 foram agitadas para a realeza britânica. O príncipe Harry e a duquesa de Sussex, Meghan Markle, anunciaram que estão se afastando de seus papéis sêniores na realeza, causando comoção entre os fãs das questões da monarquia e muitas notícias em todas as mídias. O duque e a duquesa anunciaram, ainda, que se tornarão financeiramente independentes. Mas o que isso tem a ver com o Ilupi e as questões de propriedade intelectual?
O plano do casal para garantir sua independência se baseia em registrar uma marca e ganhar dinheiro (aliás, muito dinheiro) licenciando diversos produtos ao redor do mundo.
Harry e Meghan requisitaram o registro de sua marca, Sussex Royal, junto à autoridade britânica de propriedade intelectual em meados do ano passado (através de seus advogados). Em dezembro o registro foi transferido ao casal, e posteriormente protocolado junto à Organização Mundial da Propriedade Intelectual, OMPI, em um processo que já explicamos aqui no blog, pedindo proteção em diversos países, como Austrália, Canadá, nos Estados Unidos e toda a União Europeia.
Em sua aplicação foram listados um total de seis classes de produtos e serviços, cobrindo uma vasta gama de possibilidades de negócios, como vestuário, alimentos, calçados, brinquedos, bebidas, entre tantas outra possibilidades.
Os especialistas internacionais têm vislumbrado possibilidades gigantescas de ganhos para o casal com sua marca. De acordo com o jornal The Guardian, da Inglaterra, Harry e Meghan podem ganhar mais de meio milhão de dólares só no primeiro ano de atividades. Os produtos e serviços a serem oferecidos com a marca Sussex Royal, através de transferências ou licenciamento da marca, possuem grande valor no mercado.
A conexão com a realeza, que sempre chama muita atenção do público, faz com que a marca tenha grande potencial. A mudança dos dois da Inglaterra para o Canadá também ajuda, pois os aproxima dos Estados Unidos, maior mercado fashion do mundo. Além, Meghan tem excelente tino comercial, e antes de seu casamento possuía uma bem sucedida carreira como atriz e influencer.
Porém, existem riscos de problemas para os dois.
O primeiro dos problemas é a possibilidade da rainha reclamar sobre o uso do termo Royal (real, em português) e da coroa em sua logo. A obediência à rainha ainda existe, mesmo com o afastamento do casal.
Outra questão é o período de oposições aos pedidos, além dos prazos para a validação das proteções internacionais. A partir do momento do registro europeu e internacional a comunidade tem 3 meses para apresentar quaisquer objeções. Um habitante da Itália, por exemplo, registrou o nome da marca nos últimos dias, tentando aproveitar da onda em torno do tema. Isso forçará Harry e Meghan a uma batalha jurídica para garantir seus direitos.
Viu como um registro de marca é importante e pode gerar muitos ganhos? Se até a realeza está registrando suas marcas, por quê não você? O Ilupi apoia o empreendedor em todas as etapas necessárias para proteger seu negócio, realizando pesquisas de anterioridade, avaliações sobre as chances de sua marca ser registrada com tranquilidade, e cuida de todos os trâmites para o registro junto ao INPI, órgão nacional de propriedade intelectual.
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