O host do Papo com Propriedade, Leandro Rangel, e o Product Manager do Ilupi, Raphael Nascimento, conversam sobre esses temas em um novo episódio. Faça uma boa leitura e lembre-se, o conteúdo completo você encontra no podcast Papo com Propriedade.
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) já vem, ao longo dos anos, executando um plano de ações, que está cerca de 50% concluído, e é algo que tem feito os processos da autarquia melhorarem.
Segundo Nascimento, a expectativa é que, sob o novo Governo, essa questão seja ainda mais alavancada. É esperado, também, um avanço tecnológico dos atores que já geram tecnologia.
"Existe uma expectativa muito grande que se fomente mais a ciência, mais a tecnologia no país, a gente sabe que vai ter um olhar muito grande para biotech, é a previsão que a gente tem, esse olhar maior para farmacêuticas e medicamentos, e isso para o Brasil é um prato cheio, a gente é uma potência no desenvolvimento desse tipo de tecnologia", afirma o especialista.
Nascimento acredita que, se o Governo cumprir seu papel de fomentar o desenvolvimento e conectar ainda mais empresas com instituições que realizam esse tipo de pesquisa, consequentemente haverá um aumento considerável na procura por proteção de patentes de modelo de utilidade e também no aumento da procura pela proteção de softwares. O PM reforça que tudo isso depende do quanto o novo Governo investirá em ciência e tecnologia durante o mandato.
Nascimento pontua que o INPI precisa ser sempre olhado com carinho por qualquer Governo que esteja à frente do país. A autarquia é o que gera gargalo, ou, não para fluência tecnológica, que é o fluxo com que são concedidas, ou não, as proteções para inovações que foram obtidas após pesquisas que podem ter tido um grande investimento de empresas privadas.
Portanto, essas organizações esperam que a resposta sobre o status de seus registros seja dada com a maior agilidade possível, já que, na maior parte das vezes, foi investido tempo e recurso no projeto.
Quanto mais profissionais especializados e capacitados, assim como os que já trabalham no órgão, mais célere se torna esse processo, mais junto da indústria se caminha, mais há atração de investimento em programas de Pesquisa e Desenvolvimento.
Para Nascimento, nós já estamos vivendo esse momento. Nesse sentido, há uma condição favorável e outra nem tanto. Continue a leitura para entender a opinião do especialista em propriedade intelectual do Ilupi.
A benéfica se trata que, de uma vez por todas, empresas e pessoas marcarão presença no metaverso, então existe uma preocupação, no âmbito da Propriedade Intelectual, na proteção dos ativos que vão para o ambiente virtual.
As empresas devem se preocupar em observar diversos fatores no multiverso, como:
O que não é tão benéfico, segundo o especialista do Ilupi é que, com a expansão digital de e-commerce e de compra, não há garantias de que o artigo comprado seja original. Esse é um fator legítimo para que empresas se preocupem com Propriedade Intelectual em ambientes digitais mais comuns, como as redes sociais.
Atualmente, todo o trâmite de Propriedade Intelectual é feito pela internet. No entanto, nem sempre há garantia de segurança das plataformas. O blockchain, por exemplo, faz todo o encadeamento, rastreio e segurança do que pode ser transmitido.
Já há discussões, segundo o PM do Ilupi, para envolver a tecnologia em operações como:
Nascimento acredita que o avanço tecnológico de proteção chegue no universo da PI, não nesse ano, mas que as discussões sobre como cada país pode melhorar a segurança do que é tramitado já devem ocorrer em 2023.
"A gente não para. A gente vive dentro de tecnologia, respira tecnologia e gosta muito de tecnologia e de inovação também. O Ilupi vai dar um salto muito grande em 2023, a gente, junto com um parceiro, desenvolveu um software, na verdade, uma funcionalidade, um algoritmo, com inteligência de machine learning para exatamente pegar similaridade de marca".
Nascimento explica que essa já é uma inovação proveniente do digital. "Para a gente dar novos voos com isso, que é o que a gente pretende, pouco custa. Pode avançar em um terreno de imagem, pode avançar exatamente nesse terreno de market place, são cenários futuros".
Ele ainda comenta que o Ilupi, além dessa nova funcionalidade oferecida ao mercado, ajuda qualquer empresa, escritório especializado, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), a gerenciar melhor e de forma mais estratégica seus ativos intangíveis.
Este foi um breve resumo da conversa entre o sócio do Ilupi e host do podcast, Leandro Rangel, e o nosso Product Manager, Raphael Nascimento. Ao ouvir o podcast na íntegra, você terá acesso a outras informações, exemplos e observações importantes sobre o que o ano de 2023 reserva para a Propriedade Intelectual.
O conteúdo deste episódio do Papo com Propriedade está disponível no You Tube. Você também pode escutar o ep no Spotify, Deezer, Podchaser, iHeartRadio, Google Podcast, Podcast Addict e Jio Saavn
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